quinta-feira, 21 de maio de 2015

Peixe pescador

O peixe-pescador (peixe-diabo ou tamboril), Lophius piscatorius, é uma espécie de peixe-sapo existente no nordeste do Atlântico.
Têm modificados os ossos da barbatana dorsal na forma de uma espécie de isca para capturar outros peixes e crustáceos. Os peixes-pescadores são perigosos para os banhistas e pescadores devido a seus espinhos venenosos. Algumas das 30 espécies contém órgãos luminosos.

Ligações externas

  • Lophius piscatorius (TSN 164501) (em inglês) . Integrated Taxonomic Information System (www.itis.gov). Página visitada em 18 de abril de 2006..
  • "Lophius piscatorius" . FishBase. Ed. Ranier Froese and Daniel Pauly. Versão de fevereiro de 2006. N.p.: FishBase, 2006.

quarta-feira, 20 de maio de 2015

site demais

visualizem este site https://www.google.com/maps/views/view/streetview/galapagos-islands/playful-sea-lions-galapagos-islands-ecuador-a-world-heritage-marine-site/evECSTueMhYAAAQIt--IIg?hl=pt-BR&gl=us&heading=36&pitch=89&fovy=75 movam as imagens

Atobá de pés azuis

Ao se lançarem nas águas no encalço dos peixes dos quais se nutrem, os atobás revelam sua velocidade e destreza. Uma espécie equatoriana, Sula nebouxii, é capaz de precipitar-se ao mar a 110km/h.
Atobá é o nome comum de várias aves da família dos sulídeos, que nidificam e se aglomeram em ilhas como Fernando de Noronha, Trindade e Abrolhos. A espécie Sula leucogaster é a mais comum nas costas do Brasil. Medindo 74cm, é pardo-escura, com o peito e a barriga brancos. Os sexos são reconhecíveis pela cor em torno dos olhos, que no macho é azulado-escura e, na fêmea, amarelo-escura.
O atobá-grande (S. dactylatra), branco e de vasta distribuição no hemisfério sul, mede 86cm e é a maior espécie. Tem a base do bico alaranjada ou vermelha e zonas de azul-escuro na garganta e na face. O atobá-de-pés-vermelhos (S. sula), também de plumagem branca, mas com as pontas das asas negras, é uma espécie pequena, de setenta centímetros, que só raramente aparece no litoral brasileiro e ocorre no oceano Pacífico.
O nome alcatraz, tomado às vezes como sinônimo de atobá, aplica-se ainda a outra ave marinha, a fragata, tesourão, rabo-forcado ou joão-grande (Fregata magnificens), que mede 98cm e cujo macho é todo negro.

Diabo da tasmânia

O diabo da Tasmânia é a única espécie do género Sarcophilus mas provavelmente é melhor conhecido de todos os carnívoros marsupiais, sob a forma de Taz, o cartoon da Warner Brothers. A imagem cómica do furacão aterrorizante e que devora tudo no seu caminho reflecte a fama de necrófago odioso que têm na sua terra natal.
Actualmente apenas podem ser encontrados no estado selvagem na ilha da Tasmânia, ao sul da Austrália, mas existem fósseis que demonstram que existiram em todo o continente. Estudos apontam para a competição com os dingos, canídeos trazidos pelos aborígenes, como a causa da sua extinção no continente cerca de 600 anos antes da colonização por europeus da Austrália.
Podemos até desculpar os primeiros colonos ingleses da Tasmânia pela sua alarmante designação, pois a visão deste animal totalmente negro com enormes dentes e orelhas flamejantes (as orelhas dos diabos tornam-se mais vermelhas quando excitados) causando pânico na capoeira, combinada com os sons arrepiantes que produz na noite, deverá tê-los convencido que teriam acordado o demónio em pessoa.
No entanto, apesar de beligerantes para com os seus parceiros diabos, estes predadores e necrófagos especializados são inteligentes e cheios de carácter.
Vivem em locais florestados ou matas, atingindo cerca de 60 cm de comprimento corporal e 13 Kg de peso, o que os torna os maiores carnívoros marsupiais ainda vivos. A cauda grossa acrescenta mais cerca de 30 cm ao comprimento total. 
Os machos são ligeiramente maiores que as fêmeas. A sua pelagem é negra, com manchas brancas variadas no peito, espáduas e lombo. 
São animais nocturnos, passando o dia escondidos numa toca ou num tronco oco caído na floresta. Quando sai da toca desloca-se a grandes distâncias em busca de alimento, por vezes até 16 Km por noite, ao longo de percursos previamente definidos.
A sua aparência faz lembrar as hienas, não só no modo de vida mas até ao detalhe dos quartos traseiros descaídos e andar gingão. Estas espantosas semelhanças entre carnívoros placentários e marsupiais revelam uma evolução convergente, adaptando-os a nichos ecológicos parecidos.
Os diabos da Tasmânia, como as hienas, apresentam uma dentição especializada a alimentação carnívora, tal como adaptações ao consumo de ossos, nomeadamente dentes molares e pré-molares robustos, focinho curto com poderosos músculos das faces, que lhes confere uma dentada esmagadora. Os seus caninos são de corte oval, uma forma intermédia entre a forma estreita dos canídeos e arredondada dos felídeos.
Matam a sua presa aplicando uma potente mordida, que esmaga o crânio ou a nuca da vítima. São capazes de consumir todas as partes de uma carcaça, incluindo as peles mais rijas e quase todos os ossos, com excepção dos maiores.
Os membros são curtos, tornando-os mais lentos que os seus parentes placentários. As almofadas das patas, que se restringem às pontas dos dedos nos carnívoros placentários, estendem-se até ao calcanhar e pulso nos diabos, revelando que por vezes estes últimos, como muitos outros carnívoros marsupiais, se deslocam e repousam sobre os calcanhares.
Como já referido, os diabos produzem uma enorme gama de sons, incluindo rosnadelas, chiadelas, uma espécie de latido suave, resfolegos e farejadelas.
Os diabos são animais solitários mas altamente sociais, alimentando-se em conjunto (e ruidosamente) na mesma carcaça e estabelecendo relações carinhosas durante o período de acasalamento. 
O comportamento sexual dos dois sexos é bastante diferente, no entanto. 
A fêmea acasala e abandona vários machos, em sucessão, no período de cerca de uma semana, provavelmente em busca do melhor macho disponível para a sua descendência. Pelo contrário, numa tentativa de proteger essa mesma paternidade, o macho adopta a atitude de "macho das cavernas", perseguindo a fêmea e usando uma mordida no cachaço para a arrastar de volta à toca onde copulará com ela durante longos períodos de tempo. 
Deve ser esse o motivo porque as fêmeas desenvolvem, na época do acasalamento, uma espécie de inchaço na zona do cachaço, que as deve proteger de ferimentos. Os machos, nos seus combates pelas fêmeas, são frequentemente feridos na cabeça e no lombo, podendo mesmo morrer.
Do acasalamento resultam numerosas crias mas no máximo 4 sobreviverão, carregadas no marsúpio durante cerca de 4-5 meses. A gestação dura 21 dias, altura em que o embrião se desloca até à bolsa da mãe, onde se agarra a uma das 4 tetas. As crias são desmamadas aos 9 meses de idade.
Os diabos não são animais territoriais, embora as fêmeas possam manter exclusividade de uma parte do território, principalmente quando com crias numa toca. 
Os jovens machos tendem a dispersar mais que as fêmeas, afastando-se cerca de 10-30 Km do local onde nasceram após atingirem a maturidade (12-18 meses de idade). Deste dispersar resulta uma taxa de mortalidade muito elevada (até 60% dos jovens morrem durante o primeiro ano após se afastarem da mãe) devida à competição pelo alimento.
O cheiro é muito importante para comunicação entre os vários animais, sendo frequente ver os diabos arrastando o traseiro pelo chão para deixar a sua marca odorífera. Quando sob stress produzem um odor intenso e desagradável mas quando calmos não são

São Bernardo

O São Bernardo é uma das maiores raças do mundo e ficou conhecido pelo filme Beethoven.

Família: cão de gado, sheepdog, mastiff
Área de origem: Suíça
Função original: carga, busca e resgate
O tamanho médio dos machos:
Altura: >0,7 m, Peso: 54 – 90 kg
O tamanho médio das fêmeas:
Altura: >0,7 m, Peso: 54 – 90 kg
Outros nomes: Mastiff dos Alpes
Posição no ranking de inteligência: 65ª posição
Padrão da raça: confira aqui


Energia
Gosto por brincadeiras
Amizade com outros cães
Amizade com estranhos
Amizade com outros animais
Proteção
Tolerância ao calor
Tolerância ao frio
Necessidade de exercício
Apego ao dono
Facilidade de treinamento
Guarda
Cuidados com a higiene do cão


Origem e história da raça


O São Bernardo provavelmente tem sua origem nos cães Molossian romanos, mas não foi até que entre 1660 e 1670 que a raça desenvolveu-se o magnífico cão responsável por salvar tantas vidas. Por esta altura, o primeiro desses grandes cães chegaram ao Hospice St. Bernard, um refúgio para os viajantes que cruzam entre a Suíça e a Itália.

O São Bernardo veio originalmente para ajudar a puxar carroças e também pode ter sido usado como cães de guarda ou companheiros, mas os monges logo perceberam que eram desbravadores inestimáveis através na neve profunda. Os cães foram hábeis em localizar os viajantes perdidos. Quando um cão descobriu uma pessoa, ele iria lamber o rosto da pessoa e se deitar ao lado dele, revivendo e aquecendo a pessoa. Os cães continuaram a servir neste papel inestimável durante três séculos, salvando mais de 2.000 vidas. O mais famoso de todos os São-Bernardos foi Barry, que foi creditado com o salvamento de 40 vidas. Antes da morte de Barr, os cães eram conhecidos por vários nomes, incluindo cães hospício, mas pelo tempo que ele morreu, ele era de tal fama que os cães eram chamados Barryhund em sua honra.

No início dos anos 1800, muitos dos cães foram perdidos ao mau tempo, a doença da endogamia. Alguns dos cães restantes foram cruzados com Newfoundlands em 1830. Como um resultado, os cães começaram a aparecer cães com a aparência dos São Bernardos. Embora pareça que o cabelo comprido ajudaria um cão na neve fria, na verdade, os impede pois o gelo gruda na pelagem. Assim,
estes cães de pelo longo não foram mantidos para o trabalho de resgate. Os primeiros São Bernardos vieram para a Inglaterra em torno de 1810 e foram encontrados com muitos nomes diferentes, entre eles o “cão sagrado”. Em 1865, o nome de São Bernardo era o mais comum e se tornou o nome oficial em 1880. Nessa época, a raça chamou a atenção de criadores americanos. Em 1900, o São Bernardo foi extremamente popular. Embora desde então, perdeu um pouco de popularidade, embora sempre foi um dos mais populares raças gigantes.

Temperamento do São Bernardo

Calmo e descontraído São Bernardo é gentil e paciente com crianças, embora ele não é particularmente brincalhão. Ele é dedicado a sua família e está disposto a agradar, embora em seu próprio ritmo e pode ser teimoso.


Como cuidar de um São Bernardo


O São Bernardo precisa de exercícios diário para evitar problemas com obesidade para basta caminhadas moderadas ou corridas de curta distância. Filhotes com excesso de peso são mais propensas a problemas no quadril. Ele gosta do clima frio e não se dá bem no calor. Esta raça se sente melhor quando possui acesso tanto para casa e quintal. Sua pelagem, seja longa ou curta, precisa de escovação semanal. E todos os São Bernardos babam consideravelmente.


Saúde do São Bernardo


Principais preocupações: displasia coxofemoral, torção gástrica, entrópio, ectrópio, distiquíase, displasia do cotovelo, osteossarcoma
Preocupações menores: osteocondrite dissecante, diabetes, doenças cardíacas, miocardiopatia
Ocasionalmente visto: epilepsia
Testes sugeridos: quadril, cotovelo, cardíacos, olho
Expectativa de vida: 8-10 anos
Nota: o São Bernardo não tolera bem o calor.


Preço do São Bernardo


Você quer comprar? Saiba quanto custa um filhote de São Bernardo. O valor do São Bernardo depende da qualidade dos pais, avós e bisavós da ninhada (se são campeões nacionais, internacionais etc). Pra saber quanto custa um filhote de todas as raças, veja nossa tabela de preços aqui: preço de filhotes de cachorro. Veja aqui porque você não deve comprar um cachorro em classificados na internet ou em petshops. Veja aqui como escolher um canil.




Lagosta Azul

Essas imagens causaram polêmica esse fim de semana aqui em casa. Será que era photo shop ou obra da Mãe Natureza mesmo?
Pois bem, segundo a literatura especializada, uma em 2 milhões de lagostas americanas, a Homarus americanus, é azul. Uma mutação genética faz com que a lagosta azul produza uma excessiva quantidade de uma proteína que, combinada com o vermelho carotenóide típico dos crustáceos, conhecido como astaxantina, se combinem formando o complexo de cor azul.
De acordo com a Wikipédia, em 2009 uma lagosta azul foi capturada em New Hampshire, em 2011 duas delas foram capturadas no Canadá, uma em Prince Edward Island e outra nos trerritórios de New Brunswick. Em maio desse ano, um pescador da New Scotia capturou a sua primeira lagosta azul em 33 anos de pescarias.

Baleia branca

Um pônei (feminino: pônei), cavalo anão em Louisiana , é, de acordo com a definição atual, um pequeno cavalo com uma conformação e temperamento. Existem muitas raças de pôneis. Em comparação com cavalos, pôneis, muitas vezes têm uma juba, cauda grossa e casaco fornecidas, bem como as pernas proporcionalmente mais curtos, corpo mais amplo, uma moldura mais pesada, um pescoço curto e grosso, e uma cabeça mais baixo com a frente mais ampla. A Federação Equestre
Internacional (FEI) leva em consideração o tamanho para definir o que um pônei. De acordo com suas regras, qualquer cavalo a menos de 1,48 m na cernelha (ou 1,49 m ferroviário) é classificada como "pony" para facilitar competições oficiais. Se pôneis são geralmente considerados inteligentes e amigáveis, eles são por vezes descrito como teimoso e astuto, as diferenças podem ser explicadas pela habilidade do cavaleiro e treinador. Pôneis treinados por pessoas inexperientes, ou apenas montados por iniciantes, pode ser mimado porque seus pilotos normalmente não têm a base de experiência para corrigir seus maus hábitos. Pôneis devidamente treinados são montagens apropriadas para as crianças que aprendem a cavalo. As grandes pôneis pode ser montado por adultos, como estes animais são frequentemente muito forte para seu tamanho. O pônei tem suas origens em populações de cavalos selvagens que se desenvolveram fora do habitat preferido do cavalo, em áreas onde a comida é escassa ou clima severo, tamanho pequeno, portanto, o resultado de seleção natural e uma adaptação ao ambiente. Estes animais foram domesticados e criados para diversos fins em todo o Hemisfério Norte. Os pôneis foram usadas no passado para transportar e transporte de mercadorias, e para a equitação para crianças, passeios de lazer, e mais tarde como montagens concursos ou show. Durante a revolução industrial, particularmente na Grã-Bretanha, foram utilizados um grande número de minas de carvão pôneis para puxar nas galerias estreitas.