sexta-feira, 15 de maio de 2015

Semana Zoo

                        SEMANA ZOO :




   Vai começar a Semana Zoo que é quando você deixa seu comentário, do animal que você mais o animal que tiver mais comentário passa sobre ele a semana inteira


                  INFOMAÇÕES DA SEMANA :




   Quando for a semana Zoo continuara passar sobre outros animais mais o mais comentado será a semana inteira



                             VOTOS :


                 JACARÉ- DO- PAPO- AMARELO

Características

Mede em média cerca de 2 metros mas já foram registrados indivíduos excepcionalmente grandes com 3,5 metros. Animais adultos tendem a ser de cor verde-oliva, enquanto os filhotes são mais amarronzados com costas listradas de preto e pontos escuros na cabeça e lateral da mandíbula inferior.  Animais velhos são quase negros. A espécie é característica pelo seu focinho curto e largo que tem quase o mesmo comprimento que a largura à altura dos olhos. Machos geralmente possuem maior tamanho corporal e largura craniana. Caracterizam-se por possuírem uma mordida forte, podendo partir o casco de uma tartaruga com extrema facilidade.

Alimentação

Estes animais possuem uma alimentação generalizada alimentando-se de moluscos, crustáceos, insetos, peixes, aves, morcegos e até mesmo ungulados e outros répteis. Contudo, o tamanho influência e jacarés maiores tendem a pegar presas maiores. eventualmente os exemplares maiores podem atacar presas maiores. Seu alimento principal são certos moluscos gastrópodes disseminadores de algumas moléstias nas populações ribeirinhas. Desta forma, nos ambientes onde o jacaré foi eliminado, cresce a incidência de barriga de água entre a população e o gado que reside próximo aos rios.
Em um experimento realizado em um laboratório da UNESP, em São Paulo, jacarés-de-papo-amarelo foram vistos se alimentando de frutos de banana-de-macaco (Philodendron bipinnatifidum). Entretanto, o estudo não foi conclusivo se o comportamento foi induzido pela presença de teiús Tupinambis merianae - que são onívoros, se ingeriram acidentalmente os frutos tentando capturar insetos atraídos por eles ou se esses animais realmente alimentam-se de frutos esporadicamente na natureza.

Reprodução

O período de acasalamento ocorre de Agosto a Janeiro no Brasil, em Janeiro no Uruguai e de Janeiro a Março na Argentina. Coincide com os meses mais quentes do ano, já que é necessário calor ambiente para a incubação. A reprodução ocorre na terra ou em charcos úmidos, muitas vezes em ilhas fluviais ou na floresta ao redor durante meses mais úmidos. São geralmente localizados perto da
água e em locais com pouca insolação. Os ninhos são constituídos de um monte feito de material orgânico como folhas, gravetos e eventualmente terra. Supõe-se que a terra é usada para fazer com que o ninho tenha um tamanho adequado quando não há matéria orgânica suficiente.
A fêmea coloca em média 20 a 60 ovos no ninho e, após a postura, ela, como outros crocodilianos, adota uma postura agressiva e se afasta deles apenas para se alimentar, pois estes podem ser predados por animais como o teiú, quati, raposas, macacos e aves aquáticas. A temperatura de incubação é determinante para o sexo: entre 29º e 31º C os filhotes nascem todos fêmeas, com 33º nascem apenas machos e com 34,5º de ambos os sexos. No momento da eclosão, entre 65 e 90 dias depois, os filhotes ainda dentro dos ovos vocalizam chamando a mãe que destrói o ninho e então os carrega na boca até a água. No primeiro ano de vida permanecem próximos ao local de nidificação
sendo protegidos por ambos os pais.

Habitat e distribuição

 
A espécie é altamente ligada a água, habitando uma variedade de ambientes como pântanos, charcos, rios e riachos, com forte associação a vegetação aquática densa. Pode ser encontrado em águas salobras e salgadas, chegando a habitar mangues no litoral e também já foram registrados em mangues de ilhas costeiras no sudeste do Brasil. Existem a até 800 m de altitude.
O jacaré-de-papo-amarelo é encontrado principalmente em pântanos e charcos ao longo do nordeste da Argentina, sudeste da Bolívia, Paraguai, norte do Uruguai e no Brasil. Sua distribuição se estende ao longo de regiões costeiras no sudeste do Brasil, desde o Rio Grande do Norte, Recife e a Bacia do São Francisco indo a oeste até o Mato Grosso, subindo o Rio Paraguai até o leste da Bolívia em pântanos abaixo da foz do Rio Madidi. Ao sul, alcança o Paraguai no baixo Rio Pilcomayo, a Bacia do Paraná no norte da Argentina e também no Paraguai, o sul do Brasil até a Lagoa dos Patos e Lagoa Mirim no Rio Grande do Sul; além do Uruguai, na Bacia do Uruguai e em pântanos  costeiro  Apesar de ameaçado pela urbanização, pode ser encontrado em lagos urbanos da cidade do Rio de Janeiro.

                                 PERDIZ

 

Perdiz

 

Características

Ave terrícola, mede entre 35 e 37 cm de comprimento, sendo a maior ave campestre da família Tinamidae. É muito semelhante à codorna-amarela, diferindo dessa por ser muito maior e pelo pio diverso.

Subespécies

Possui três subespécies:
  • Rhynchotus rufescens rufescens (Temminck, 1815) - ocorre do Sudeste do Peru até a Bolívia, Leste do Paraguai, Sudeste e Sul do Brasil e Nordeste da Argentina;
  • Rhynchotus rufescens catingae (Reiser, 1905) - ocorre no Centro e Nordeste do Brasil;
  • Rhynchotus rufescens pallescens (Kothe, 1907) - ocorre no Norte da Argentina, na região Leste de Formosa até a região de Rio Negro.

Alimentação

Alimenta-se principalmente de cupins, gafanhotos e outros insetos, assim como raízes e tubérculos que consegue cavando a terra com seu bico forte, longo e curvo.

 

Reprodução

O ninho da perdiz é um buraquinho na terra, formado com palhas secas, feito pelo macho. É o macho também que choca as ninhadas de 3 a 9 ovos de coloração cinzento-escura ao chocolate, e cuida dos filhotes que nascem após cerca de 21 dias.
O período de postura dessas aves vai de setembro a março. Nesta época canta desde o amanhecer, não parando nem mesmo nas horas de sol mais quente. O ninho é feito sob o abrigo de uma touceira de capim. Após a postura a fêmea, piando sempre, sai em busca de outro companheiro para preparar nova ninhada. O macho é o responsável pela incubação dos ovos.
No sistema de acasalamento em Rhynchotus rufescens tem sido relatado um nítido aumento de reprodução pelo hábito da fêmea em acasalar-se com diferentes machos, sucessivamente, e a aceitação por parte do macho em incubar e cuidar da prole. Esta isenção da incubação e do cuidado da prole permite a fêmea reduzir o tempo necessário entre duas posturas sucessivas, devido à recuperação mais rápida de energias gastas durante um período de reprodução (MENEGHETI & MARQUES, 1981). Ao referir-se a Rhynchotus rufescens, LIEBERMAN (1936) considera a poliandria como uma adaptação eloquente à reprodução rápida num curto período, já que mais de uma fêmea faria postura num mesmo ninho. Assim, mais rapidamente é atingido um número mínimo de ovos normalmente observados nos ninhos. A incubação se iniciaria mais rapidamente e, desta forma, os ninhos ficariam menos expostos a riscos.

Hábitos

Vive nos campos sujos, cerrados, buritizais e caatingas. A Perdiz é mestre em camuflagem. Quando ameaçadas pela aproximação de um inimigo, confunde-se com os capins, abaixando-se logo que pressente o perigo. Se o estranho se aproxima mais ainda de seu esconderijo, salta subitamente em voo rápido e barulhento, sumindo lá adiante na vegetação campestre.

Curiosidade

  • origem do nome perdiz
Dédalo tinha tanta vaidade com suas realizações, que não tolerava a idéia de um rival. Sua irmã entregou aos seus cuidados um filho, Pérdix, a fim de aprender as artes mecânicas. O jovem era um bom aluno e deu provas de notável habilidade. Caminhando, certa vez, na praia, encontrou uma espinha de peixe. Imitou-a com um pedaço de ferro, que chanfrou na borda, inventando, assim, a serra. Uniu dois pedaços de ferro, prendendo-os na extremidade com um rebite e aguçando as duas outras extremidades, e construiu um compasso. Dédalo teve tanta inveja das invenções do sobrinho que, quando os dois se encontravam juntos, certo dia, no alto de uma torre muito elevada, atirou-o para fora. Minerva, que protege a habilidade, viu-o cair e evitou sua morte, transformando-o numa ave, que recebeu seu nome, a perdiz. Essa ave não constrói seu ninho nas árvores nem voa alto, acomodando-se nas sebes e, lembrando-se da queda, evita os lugares elevados.(Mitologia na História)

Distribuição Geográfica

Todo o Brasil até o sul do rio Amazonas e também na Argentina, Uruguai, Paraguai e Bolívia. Ocorre excepcionalmente na ilha do Marajó, onde deve ter sido introduzida.

  

                 PREGUIÇA DE COLEIRA

 
 
Bradypus torquatus Ill., popularmente chamado preguiça-de-coleira, aipixuna , aí-igapó, aí-pixuna e preguiça-preta, é uma preguiça-de-três-dedos, endêmica na Mata Atlântica, no Brasil, principalmente nos estados da Bahia, Espírito Santo e Rio de Janeiro. Tais animais, ameaçados de extinção, medem cerca de 50 cm de comprimento. Têm pelagem castanha e nuca com longos pelos negros, formando uma espécie de crina.

Etimologia

"Preguiça-de-coleira" e "preguiça-preta" são referências à mancha escura em sua nuca, que se assemelha a uma coleira. "Aipixuna" e "aí-pixuna" vêm da junção dos termos tupis a'i, "bicho-preguiça"e pi'xuna, "preto".

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